Para descansar um pouco a vista das múltiplas telas (por vontade própria ou por vontade dos pais) e pelo espaço limitado de poder empinar pipa dentro do quarto ou mergulhar na pia da cozinha, muitos jovens deram os primeiros passos na vida de gamer durante a quarentena da pandemia. Mas não nos games das telas, e sim nos games (que ninguém chamava assim, só para deixar claro) de ANTIGAMENTE!
São os jogos de tabuleiro que a vovó e o vovô jogavam, e que aprenderam antes, também com seus avós, que aprenderam com gerações antes deles. São jogos que atravessam os séculos, travados em tempos distantes da internet e até sem a claridade da energia elétrica. Apesar da idade, eles se mostraram resistentes ao tempo, mantendo-se atraentes até hoje, como um passatempo inteligente, capaz de gerar disputas intensas entre os jogadores.
QUEM NÃO CONHECE?
É muito difícil uma criança ou jovem não conhecer um desses jogos. Você conhece? Pense um pouco… Até a turma do Harry Potter joga xadrez na primeira história. Mas se você NUNCA ouviu falar, chegou a hora!
Trilha: São nove peças para cada jogador. O objetivo é formar linhas horizontais ou verticais com três de suas peças. Cada vez que isso acontece, você remove uma peça do oponente, até que sobrem somente duas.
Damas: Com 12 peças pretas e 12 brancas, em movimentos alternados, o objetivo é capturar todas as peças do adversário.
Xadrez: É considerado um esporte e é disputado em competições mundiais. Existem muitas histórias e mitos a respeito da criação deste jogo, sempre associado a metáforas da vida e aos aprendizados de reis e líderes para defender seu povo e suas riquezas. Neste jogo de estratégias e táticas avançadas, cada jogador dispõe de 16 peças, cada uma com um movimento específico. Vence a partida quem capturar o rei do oponente. É do xadrez que vem a popular expressão xeque-mate. No jogo, ela aponta que o rei do adversário está em uma posição da qual não consegue escapar e acabará capturado.
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